Pedagogia,
Psicologia,
Neurociência,
Neuropsicopedagogia e aprendizado.
“ No caso
do mito do amor desejado, ele é vivido como verdadeiro para muitos ainda hoje,
embora disto não se deem conta.
Os
sentimentos vividos são reais, e isto basta. Se o homem se transformou no que é
hoje, um animal “sexualizado”, em busca do seu pedaço, isto se dá graças ao
mito que explica a sua origem. “O mito fala apenas do que realmente aconteceu,
do que se manifestou plenamente.
Os
personagens do mito são entes sobrenaturais. Eles são conhecidos sobretudo pelo
que fizeram no tempo prestigioso dos primórdios”. O mito, ao nos dar
explicações para os acontecimentos que dizem respeito às nossas vidas, constrói
um mundo com significado para que nele melhor possamos nos orientar.
No mito do
amor romântico, por ser estruturante, quando dois amantes se separam ou não
conseguem se achar, perdem eles toda a razão de viver, reforçando a tristeza da
perda.
Ao falar
que a sociedade é experimentada como “um lá fora”, estranho à consciência
subjetiva e não controlável por esta”, mostra como ela é marcada pela
objetividade fundamental que se impõe ao indivíduo. O mito das almas gêmeas faz
sentido para muitos, pois de certa forma responde aos sentimentos orientados
pela ordem social como sendo útil, agradável, desejável e correto. Acredita-se
que ao dizer que o “lá fora” se impõe ao indivíduo independente do seu, querer”.debutvideos@gmail.com
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