É UM ENORME PRAZER TE-LOS CONOSCO E JUNTOS CONSTRUIRMOS UMA SÓLIDA AMIZADE COM APRENDIZADO E ENSINAMENTOS MÚTUOS.
segunda-feira, 9 de novembro de 2020
sábado, 10 de outubro de 2020
terça-feira, 15 de setembro de 2020
Ciências da mente: tão necessário quanto respirar.
sábado, 12 de setembro de 2020
quarta-feira, 2 de setembro de 2020
OS CURSOS OFERECIDOS POR NOSSA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SÃO CURSOS BÁSICOS E INTRODUTÓRIOS, QUE TÊM POR OBJETIVO ENSINAR AO ALUNO SOMENTE O CONTEÚDO TEÓRICO SOBRE O ASSUNTO, ATRAVÉS DE APOSTILAS.
SENDO ASSIM, NÃO NOS RESPONSABILIZAMOS E NÃO GARANTIMOS O DESEMPENHO DO ALUNO NA PRÁTICA, POIS A EXECUÇÃO DA PARTE PRÁTICA SOBRE TUDO O QUE O ALUNO APRENDEU ESTUDANDO A TEORIA DURANTE O CURSO, DEPENDERÁ DA HABILIDADE, COMPETÊNCIA E APTIDÃO DE CADA ALUNO.
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CARGA HORÁRIA DE 08 A 120 HORASINTRODUÇÃO AO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
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CARGA HORÁRIA DE 08 A 120 HORASCOMO COMPREENDER OS FALSOS COGNATOS NA LÍNGUA INGLESA
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CARGA HORÁRIA DE 08 A 120 HORASESTRATÉGIAS DE LEITURA NA LÍNGUA INGLESA
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CARGA HORÁRIA DE 08 A 120 HORASINTRODUÇÃO À GRAMÁTICA APLICADA NA LÍNGUA INGLESA
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CARGA HORÁRIA DE 08 A 120 HORASINTRODUÇÃO À LITERATURA INGLESA
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CARGA HORÁRIA DE 08 A 120 HORASTÉCNICAS DE APRENDIZADO DA LÍNGUA INGLESA
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CARGA HORÁRIA DE 08 A 120 HORASINTRODUÇÃO À LÍNGUA JAPONESA
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terça-feira, 1 de setembro de 2020
INDISCIPLINA E AGRESSIVIDADE: PREVENÇÃO E INTERVENÇÃO NO CONTEXTO ESCOLAR
RESUMO
Entramos no século XXI com muitas mudanças na educação. A facilidade de acesso de nossos educadores às idéias e teorias desenvolvidas por pesquisadores e escritores muito tem contribuído para o desenvolvimento da qualidade da educação no Brasil. Mas, ao mesmo tempo em que a escola desenvolve-se, ela, juntamente com a família parece perder o poder e o espaço que outrora tiveram na formação do indivíduo, pois as crianças começaram a entrar mais cedo na escola, fato que pode favorecê-las (quando a criança é bem acompanhada pelos pais) ou prejudicá-las (quando os pais por deixá-la durante muito tempo na escola geram na mesma, um sentimento de descaso em relação ao seu desenvolvimento). Defende-se nesse trabalho, como resultado duma pesquisa bibliográfica a influência da indisciplina e agressividade na escola no comportamento de crianças e adolescentes, pois não existe aprendizagem de qualidade em um ambiente de indisciplina e agressividade. Faz-se necessário buscar novos caminhos que levem a família, a escola e a comunidade a assumirem o seu verdadeiro papel neste processo. Neste sentido, Içami Tiba e Julio Aquino, afirmam que a ausência de limites, instituídas na educação familiar por pais demasiadamente tolerantes, fecunda conseqüências desastrosas, produzindo crianças indisciplinadas, agressivas, insolentes e que vivem conflitos internos demonstrando insegurança em tudo o que realizam. A indisciplina e a agressividade constituem um desafio para os docentes, representam um dos principais obstáculos ao trabalho pedagógico demonstrando a ausência de regras e limites por parte da criança. Necessitamos de uma postura compartilhada em relação à disciplina, investindo na prevenção. Pretende-se que a escola funcione através de espaços e tempos, geridos com critérios adequados à participação e ao diálogo entre os alunos e destes com os professores, onde o problema deve ser contextualizado, analisando as suas causas profundas e favorecendo a mobilização de ações alternativas.
Palavras-chave: Agressividade; Escola; Indisciplina.
terça-feira, 25 de agosto de 2020
III Curso de Atualização de Professores da Educação
Infantil, Ensino Fundamental e Médio
Como as neurociências podem contribuir para melhorar o processo ensino e aprendizagem? O conhecimento sobre funcionamento do encéfalo pode contribuir para beneficiar o processo ensino e aprendizagem?
As neurociências descrevem a estrutura e funcionamento do sistema nervoso, enquanto a educação cria condições que promovem o desenvolvimento de competências. Os professores atuam como agentes nas mudanças cerebrais que levam à aprendizagem (Coch e Ansari, 2009). As estratégias pedagógicas utilizadas por professores durante o processo ensino-aprendizagem são estímulos que produzem a reorganização do sistema nervoso em desenvolvimento, resultando em mudanças comportamentais (Guerra, 2011).
Neuroplasticidade
A neuroplasticidade é a capacidade que o encéfalo possui em se reorganizar ou readaptar frente a novos estímulos, sejam eles positivos ou negativos. As sinapses ou conexões entre os neurônios se modificam durante o processo de aprendizagem, quando há evocação da memória, quando adquirimos novas habilidades. Ao analisar os neurônios após um processo de aprendizagem, pode-se observar várias modificações estruturais que ocorreram, tais como o brotamento de espículas dendríticas, brotamento axonal colateral e desmascaramento de sinapses silentes. A neuroplasticidade possibilita a reorganização da estrutura do encéfalo e constitui a fundamentação neurocientífica do processo de aprendizagem. As estratégias pedagógicas devem utilizar recursos que sejam multissensoriais, para ativação de múltiplas redes neurais que estabelecerão associação entre si. Se as informações/experiências forem repetidas, a atividade mais frequente dos neurônios relacionados a elas, resultará em neuroplasticidade e produzirá sinapses mais consolidadas.
Aprender, entretanto, não depende só dos neurônios em suas redes neurais, das células da glia e do cérebro com seus lobos, mas, sim também, do estado de saúde em que a pessoa se encontra. Simplificadamente, existem cinco fatores que contribuem para um encéfalo saudável: (1) a prática regular de exercícios físicos que sejam prazerosos a quem os realiza. Estes exercícios podem ser caminhadas, dança, natação, musculação, etc...; (2) alimentação balanceada, incluindo proteínas, carboidratos, gorduras, sais minerais e vitaminas; (3) sono tranquilo, regular e satisfatório; (4) bom humor e otimismo ao se viver; (5) manter a mente em funcionamento, aprendendo algo novo a cada dia.
segunda-feira, 24 de agosto de 2020
Diploma 'congelado' vira pesadelo para universitários na pandemia
Foram meses de expectativas, decisões, espera da transição da vida de estudante para o mercado de trabalho. Pelos cálculos, aulas até julho e, depois, diploma na mão. Mas, para universitários dos últimos períodos das instituições públicas de educação superior, o isolamento social ultrapassou a barreira da falta de aula. O ensino remoto foi adotado apenas recentemente e, por isso, a sonhada formatura só deve ser possível quase um semestre mais tarde.
As consequências vão do adiamento de cerimônias à reprogramação de planos profissionais. Sem o canudo na mão, muita gente já perdeu emprego e a possibilidade de carteira assinada que marcaria o início de carreira. Um drama que atinge milhares de alunos em Minas Gerais.
Para se ter uma ideia, o último Censo da Educação Superior, divulgado ano passado com dados de 2018, mostra que, naquele ano, 27.746 mil alunos se formaram em instituições públicas de ensino superior mineiras. É desse contingente que sonhava fazer parte a estudante Maria Luíza Araújo de Moura, de 22 anos, do 8º período de pedagogia na Universidade Estadual de Minas Gerais (Uemg). Quando 2019 acabou, tudo parecia perfeitamente encaixado: ela encerraria a faculdade no meio do ano, ficaria noiva e tinha grandes chances de ser contratada na escola particular onde trabalhava. Um semestre depois, a estudante que tinha um contrato de estágio na escola onde atuava como auxiliar de sala numa turma de crianças de 2 e 3 anos viu o que era expectativa virar decepção.
Para o ano que vem, ela prevê um período ainda mais difícil, tendo que bater na porta de escolas ou esperar concurso público. “É pior para recém-formados, pois as escolas querem educadores com experiência”, diz. Na faculdade, as aulas on-line estão sendo dadas desde o último dia 27 de julho, mas somente às quartas-feiras. Três atividades gerais estão programadas para valer como pontos para todas as matérias e a monografia será apresentada nos primeiros dias de julho.
Sem estágio remunerado nem perspectivas de sala de aula, ela terá agora que cumprir exigência da faculdade de um estágio no último semestre, com escolas fechadas. “A faculdade está cobrando estágio on-line. Ficamos perdidos, pois neste semestre o estágio seria na gestão e na coordenação da escola. É preciso arrumar escola e elas estão com as secretarias fechadas. A Uemg nos falou de três escolas, mas somos 120 alunos”, diz.
Festa adiada
Aluna do 8º período de pedagogia na mesma faculdade, Danila Martins da Cruz Silva, de 30, diz que só não perdeu o emprego por já ser também formada como professora de inglês, mas viu muitos colegas nessa situação. “Estão sucateando o ensino, que deveria ser prioridade. Entre os alunos do meu curso, 70% perderam emprego, por serem estagiários. O prejuízo não foi só emocional, mas também financeiro e para a carreira. Eram muitos profissionais esperando formação para assumir cargos nas escolas.”
Vida pessoal, profissional e acadêmica afetadas, sem contar a formatura em si, que teve de ser remarcada quatro vezes: para outubro, para o começo de 2021 (declinado por medo de as empresas do ramo ainda não terem autorização para funcionar), para o meio do ano que vem e, por último, para 18 de setembro de 2021. “É muito frustrante. Quando os formandos preferiram manter a cerimônia em outra data, ninguém achou que atrasaria tanto. Foi uma loucura alinhar a agenda de todos os fornecedores para outro ano. Mas desistir acarretaria perda financeira”, conta Danila, presidente da comissão de formatura. “Foi tudo muito incerto e é difícil lidar com o emocional de tantas pessoas que estão esperando. Aí, de repente, não tem formatura, não tem diploma, não tem festa...”
Com tantos desempregados, os formandos optaram por terminar de pagar as cerimônias mais próximo da data. “A ficha de que não íamos nos formar em julho caiu na mesma época das demissões. Foi um balde de água fria nos sonhos de todo mundo e em um semestre em que predominavam euforia e planos”, resume a ainda universitária Danila.
Barreira para trabalho
O plano de fazer videodocumentário, que seria filmado à noite, nos bares de Belo Horizonte, com vendedores ambulantes, deu de cara nas portas fechadas do comércio. “Não existe mais bar, não há mais noite nem gente na rua. Remotamente e sem poder encontrar com o orientador para discutir saídas, foi ainda mais complicado”, conta. A saída foi se adequar ao cenário: o novo trabalho será uma publicação on-line sobre a pandemia. “Meu colega e eu nos adaptamos à nova realidade virtual e ao momento”, conforma-se.
Mas a mudança teve seu preço. E pago pela segunda vez: eles haviam trabalhado por mais de um ano no videodocumentário, que deveria ter sido apresentado no fim do ano passado. “Não conseguimos, pois perdemos todo o áudio. Este ano seria o renascimento do documentário, mas a pandemia deu rasteira de novo no projeto”, relata.
Uma frustração a mais para a estudante que, durante as duas semanas de aulas presenciais que teve este ano, alimentava a sensação de despedida da vida universitária. “Ir ao câmpus, conversar com amigos no hall da Fafich (Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas), tudo isso faz falta. Este último semestre não será na presença de ninguém. Na primeira aula on-line, semana passada, quando abri a tela do computador e vi a cara dos alunos e o professor, senti uma dor enorme”, confessa.
Como com os outros colegas que assistem ao diploma entrar em quarentena, para ela pandemia está mexendo com tudo, inclusive com a vida profissional. “Tinha a perspectiva de ser contratada em alguma empresa ou veículo já como profissional, sem precisar passar por estágio. Agora, estou tendo que fazer justamente um estágio.”
[NOTICIA1604864]
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